Qualificação Térmica
Validação Confiável para Processos Críticos
Para validar um processo de esterilização é necessário que se faça a Qualificação Térmica, que é a ação de evidenciar por meio de prova documental, que uma autoclave conduz realmente aos resultados esperados.
Essa qualificação estabelece evidências documentadas confiáveis de um processo de esterilização. É a ação metrológica de coletar dados de tempo, temperatura e pressão de forma a documentar os ciclos de esterilização.
A qualificação avalia as condições de temperatura dentro do meio esterilizante e compara os resultados obtidos com aqueles indicados pela instrumentação do próprio equipamento em estudo. Por meio dos vários sensores de temperatura distribuídos de forma a permitir uma reprodução fiel das condições de temperatura no espaço a ser avaliado, faz-se uma análise das condições de trabalho do equipamento estudado em comparação com os critérios de aceitação previamente definidos.






Equipamentos que calibramos
- Banho-maria
- Banho termostatizado
- Câmara ou incubadora BOD
- Câmara climática
- Câmara de conservação
- Câmara de sorocoagulação
- Estufa de secagem
- Estufa bacteriológica
- Forno e mufla
- Freezer
- Geladeira
- Incubadora
- Refrigerador
Benefícios de Nossos Serviços
A Qualificação Térmica fornece evidências documentadas de que autoclaves (verticais, horizontais ou de barreira) operam conforme esperado, garantindo a eficácia dos ciclos de esterilização. Isso assegura a conformidade com normas regulatórias e a segurança em processos críticos, como em hospitais e laboratórios.
Por meio de sensores estrategicamente distribuídos, a Qualificação Térmica mede tempo, temperatura e pressão em equipamentos como estufas, freezers e incubadoras, comparando os resultados com os critérios de aceitação. Essa análise detalhada garante que as condições térmicas sejam reproduzidas fielmente, aumentando a confiabilidade dos equipamentos.
A Qualificação Térmica identifica desvios em câmaras térmicas e autoclaves antes que comprometam os processos, minimizando riscos de falhas em esterilização ou conservação. Isso melhora a eficiência operacional, reduz custos com retrabalho e prolonga a vida útil dos equipamentos.
